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Clash Royale não para de crescer, porém para competir é preciso entender seu deck – desde o detalhe mais básico ao mais avançado. E assim que você dominar essa arte, aliado a bons treinos, será possível aumentar suas chances para o Red Bull M.E.O. by ESL, torneio mundial de Clash Royale, que terá duas etapas no Brasil.
Escolha sua condição de vitória
Qualquer que seja sua ferramenta ofensiva – que você usará para causar dano nas torres do adversário –, garanta que ela lhe colocará mais perto da vitória. Um dos exemplos mais comuns deste tipo de cartas é o Gigante ou o Corredor (Hog Rider).
Algumas, como o Corredor, causam dano mediano cada vez que são usadas, e são encontradas, normalmente, em decks com baixo custo de elixir.
Já o Golem ou Lava Hound são usados para causar um dano considerável nas torres adversárias (e por vezes podem derrubar a torre com apenas um push).
Quando estiver por definir sua estratégia, o melhor é escolher uma carta em que você esteja confortável a utilizar e que não esteja nos meta dos decks.
Contra-ataques eficazes e um apoio soberbo
Agora que seu plano de ação está definido, é hora de avaliar o que seu adversário pode fazer, tanto de uma perspectiva ofensiva como defensiva.
Imagine que, por exemplo, utilizamos o Corredor na ponte – há várias cartas, que incluem as de construções ou tropas, que podem contrariar aquilo que você planejou fazer. A ideia por trás das cartas de apoio é que elas consigam conter a ameaça principal e contra atacar as cartas defensivas do seu oponente.
Por isso, se você jogar seu Corredor na ponte, o adversário pode contra-atacar com uma Horda de Servos. Você pode apoiar sua carta anterior com um Executor, que consegue segurar uma grande variedade de cartas de tropas, uma jogada clássica contra um Corredor. Para manter as coisas mais simples, atacar no Clash Royale é um jogo contínuo de pedra, papel ou tesoura.
Suas cartas ofensivas e defensivas devem lhe ajudar a enfrentar as jogadas mais comuns e fazer frente a decks do meta.
Conheça seus feitiços
Para além das tropas (e construções), é possível usar magias em uma grande variedade de situações. Elas podem servir de apoio à sua unidade principal, contra-atacar uma ameaça trazida pelo adversário ou até acabar com a defesa dele.
Um exemplo comum é usar um Tronco de prevenção depois do Corredor. Isto acaba com tropas terrestres que possam ser utilizadas no terreno, o que pode deixar seu adversário em uma situação perigosa.
As magias podem ainda ser utilizadas em unidades que estejam perto das torres adversárias, maximizando o valor delas por ainda atingirem a torre.
Escolher as magias corretas depende do tipo de suporte que sua unidade precisa, dos contra ataques mais comuns na meta atual e das magias corretas para executar essas respostas às ações do oponente.
Construir ou não construir, eis a questão
Usar construções como tática principal é todo um outro capítulo, contudo elas são mais utilizadas em táticas defensivas. As construções podem ser uma ótima maneira de impedir que suas torres sejam atingidas.
Observe este guia de colocação estratégica de construções:
Usar ou não usar construções depende sempre do estado em que elas se encontram no meta e as cartas mais comuns que lhe darão dores de cabeça.
Se, por exemplo, os Corredores forem o hype dos decks da vez, usar construções pode ser algo bem compensador. Se Sparky ou Barril de Goblins forem as "apelações" da vez, pode ser necessário considerar outras alternativas. Se for a P.E.K.K.A., você precisará de tropas, e assim por diante.
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