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Fórmula 1
Todos os 12 pilotos que já correram na Red Bull Racing
Números e estatísticas de todos eles: de quantos você se lembra?
A Red Bull Racing estreou na Fórmula 1 em 2005. Já não é nenhuma novata, está habituada a vencer corridas, fazer poles e já conquistou sete títulos mundiais de pilotos e seis de construtores. Nesse rolê de quase duas décadas completas, 12 caras já passaram pela equipe como titulares. Você consegue lembrar de todos? Aí estão eles, em ordem de provas disputadas (atualizado até o GP de São Paulo 2024).
01
🇳🇱 Max Verstappen (HOL, desde 2016)
GPs: 183 | Títulos: 3 | Vitórias: 62 | Poles: 40 | Melhores voltas: 33
Max é ao lado de Sebastian Vettel o mais talentoso piloto que já sentou em um carro da Red Bull Racing. E são muitos os adjetivos que o definem: veloz, audacioso e corajoso são alguns deles. Ganhou logo na sua primeira corrida pelo time, o que lhe transformou no mais jovem vencedor da história da F1, aos 18 anos e 7 meses, quase três a menos que o segundo colocado da lista.
02
🇦🇺 Mark Webber (AUS, 2007-2013)
GPs: 129 | Títulos: 0 | Vitórias: 9 | Poles: 13 | Melhores voltas: 19
Foi na Red Bull Racing que o australiano viveu os melhores anos da carreira e conseguiu todas as suas nove vitórias, correndo sete temporadas com o macacão azul. Importante na construção da equipe que foi tetracampeã mundial, Mark foi três vezes terceiro colocado no campeonato, nos anos de 2010, 2011 e 2013.
03
🇩🇪 Sebastian Vettel (ALE, 2009-2014)
GPs: 113 | Títulos: 4 | Vitórias: 38 | Poles: 44 | Melhores voltas: 23
Quando ele chegou à Red Bull Racing, já se sabia do que Sebastian era capaz: o alemão levou a pequena Scuderia Toro Rosso a uma vitória improvável no GP da Itália de 2008. Desembarcou no time em 2009, de cara foi vice-campeão e, a partir do ano seguinte, enfileirou quatro títulos seguidos, feito que só outros três pilotos conseguiram: Juan Manuel Fangio, Michael Schumacher e Lewis Hamilton.
04
🇦🇺 Daniel Ricciardo (AUS, 2014-2018)
GPs: 100 | Títulos: 0 | Vitórias: 7 | Poles: 3 | Melhores voltas: 13
É difícil não se encantar pelo australiano: gente boa, bem-humorado, descontraído em um ambiente normalmente pouco amigável para sorrisos cheios de dentes. Mas, não bastasse isso, Daniel é rápido. E muito rápido. Se lhe faltou um título em seus anos de Red Bull Racing, não faltaram exibições incríveis, e não apenas as que lhe renderam suas sete vitórias. Após correr por Renault e McLaren por cinco temporadas, voltou à equipe como reserva em 2023.
05
🇲🇽 Sergio Pérez (MEX, desde 2021)
GPs: 87 | Títulos: 0 | Vitórias: 5 | Poles: 3 | Melhores voltas: 8
Depois de sete temporadas de bons serviços prestados à Force India / Racing Point, o Checo chegou à Red Bull Racing para ter a melhor chance da carreira. Pérez é seguro, rápido, comete poucos erros e sabe poupar seu equipamento para chegar bem ao fim das corridas. Seu cartão de visitas final para tornar-se companheiro de equipe de Max Verstappen foi a surpreendente vitória no GP de Sakhir em 2020.
06
🏴 David Coulthard (ESC, 2005-2008)
GPs: 71 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 0
Piloto fundamental na construção da Red Bull Racing, o escocês já tinha carreira sólida quando chegou em 2005, no ano de estreia do time. Estreou pela Williams logo depois da morte de Ayrton Senna e foi vice-campeão pela McLaren em 2001. A experiência do David fez a equipe chegar aonde chegou, mesmo que seus números na equipe não encham os olhos: foi terceiro no Canadá, em 2008.
07
🇦🇹 Christian Klien (AUT, 2005-2006)
GPs: 28 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 0
O austríaco era piloto da Jaguar quando a equipe inglesa foi vendida e tornou-se a Red Bull Racing. Na estreia do time, GP da Austrália de 2005, ele estava no grid. Alinhou em sexto e terminou a prova em sétimo lugar. Se despediu no GP da Itália de 2006 e teve como melhor resultado uma quinta colocação na China, no ano anterior. Voltaria a disputar mais três provas apenas em 2010, pela HRT.
08
🇹🇭 Alexander Albon (TAI, 2019-2020)
GPs: 26 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 0
Quando Pierre Gasly deixou a Red Bull Racing para voltar à Scuderia Toro Rosso, Albon ganhou sua chance. Viveu tempos difíceis, deixou muito suor no macacão e encerrou a trajetória pelo time no fim de 2020, com dois pódios, terceiros lugares nos GPs da Toscana e do Bahrein. Em 2021, virou reserva da equipe e ainda piloto do DTM, guiando um carro da Ferrari.
09
🇷🇺 Daniil Kvyat (RUS, 2015-2016)
GPs: 21 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 0
O russo fez duas temporadas, 2015 e 2016, mas na segunda delas foram somente três corridas, Bahrein, China e Rússia. Na quarta, deu lugar pro Max Verstappen e o resto da história, bem, você já sabe - e já leu ali em cima. Na Red Bull Racing teve como melhor resultado um segundo lugar no GP da Hungria de 2015. Depois de sair do time, ainda defendeu a Scuderia Toro Rosso e a Scuderia AlphaTauri.
10
🇫🇷 Pierre Gasly (FRA, 2019)
GPs: 12 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 2
A história de Pierre Gasly é de redenção. Brilhou na Scuderia Toro Rosso, mas quando subiu para a Red Bull Racing não teve um bom desempenho. De volta à STR, mostrou seus melhores dias na categoria: foi segundo colocado no GP do Brasil de 2019 e conseguiu uma surpreendente vitória na Itália, no ano seguinte, quando a equipe já era a atual Scuderia AlphaTauri.
11
🇮🇹 Vitantonio Liuzzi (ITA, 2005)
GPs: 4 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 0
O italiano não teve uma carreira das mais longas na F-1. Foram seis temporadas e somente quatro corridas pela Red Bull Racing, mas ele estava lá, na temporada de estreia da equipe. Disputou os GPs de San Marino, Espanha, Mônaco e Europa em 2005 e teve como melhor resultado um oitavo lugar em Ímola. Depois passou por Scuderia Toro Rosso, Force India e HRT, até deixar a categoria em 2011.
12
🇳🇱 Robert Doornbos (HOL, 2006)
GPs: 3 | Títulos: 0 | Vitórias: 0 | Poles: 0 | Melhores voltas: 0
Lembrar do primeiro holandês que correu pela Red Bull Racing é tarefa pra quem já está no nível hard. Robert disputou 11 corridas na F1, as últimas três delas pelos touros voadores. Chegou ao fim de todos os GPs, mas sem pontuar - a melhor classificação foi um 12° lugar em duas oportunidades: na China e no Brasil. Depois, tornou-se comentarista e foi defensor da contratação de Sergio Pérez.
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